Timber Exploitation in Colonial Brazil: A Historical Perspective of the Atlantic Forest

Authors

  • Veronica Maioli
  • Stefanie Belharte
  • Marcela Stuker Kropf Universidade Federal da Integração Latino-Americana
  • Catia Henriques Callado

DOI:

https://doi.org/10.32991/2237-2717.2020v10i2.p74-101

Keywords:

Atlantic Rain Forest; Environmental History, Logging, Madeiras de Lei, Nature Conservation Laws, Timber extraction

Abstract

Timber was an important resource for the construction of colonial Brazil, although pertinent information is limited. We used the available archival material and an interdisciplinary methodology, spanning historical, botanical and ethnobotanical methods, to illuminate the exploitation of native timber during the colonial period and its relevance for the contemporary conservation status of the Atlantic Forest. Central to our methodology was the development of a standardized protocol focusing on folk names for timber trees, which permitted us to relate historical records and ecological data. Even though historical information is scarce, scattered, and sometimes contradictory, we could demonstrate the past prestige of timber as well as the harvest impact on local forests. We conclude that the extensive exploitation of the Atlantic Forest's timber resources throughout the colonial period contributed to the current state of vegetation, where many of the species abundant in the past are now rare and threatened.

References

Aguiar, Francismar Francisco Alves, Shoey Kanashiro, Armando Reis Tavares, Marcos Mecca Pinto, Giulio Cesare Stancato, Janaina de Aguiar, and Thais Denise Rodrigues do Nascimento. "Seed germination and seedling growth of Caesalpinia echinata Lam. (Brazilwood): shading effect." Revista Árvore 29, n. 6: (November/December 2005) 871-875. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622005000600005.
Alves, Flavio Macedo. “Estudos taxonômicos e filogenéticos de Mezilaurus Taub. (Lauraceae) lato sensu e restabelecimento de Clinostemon Kuhlm. & A. Samp.”. Ph.D. thesis, Instituto de Biociências da Universidade do Estado de São Paulo, 2011.
Anais do Arquivo Nacional, Códice 68, v.2, Carta Régia (8 de março de 1773).
Andrada, G. F. de. Relações parciais enviadas ao Rei. 28 de Julho de 1736, Anais do Arquivo Nacional do Rio de Janeiro, Vice-Reinado, Cs. 745, pacote 1, Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.
Arquivo Histórico Ultramarino, Reino resgate_cx 9, massas 32 (19/1/1638).
Arquivo Histórico Ultramarino, Reino resgate_cx 3, massas 91 (17?).
Arquivo Histórico Ultramarino, RJ_cx 28_D2970 (3/1/1736).
Arquivo Histórico Ultramarino, RJ_cx 78, D7071 (8/3/1766).
Arquivo Histórico Ultramarino, RJ_cx 84, D 7474 (4/8/1768).
Arquivo Histórico Ultramarino, RJ_cx 101_D8053 (6/9/1771).
Arquivo Histórico Ultramarino, RJ_cx 95_D8191 (10/24/1772).
Arquivo Histórico Ultramarino, RJ_cx 95_D8205. (12/15/1772)
Arquivo Histórico Ultramarino, RJ_cx94_D8137 (4/4/1772).
Arquivo Histórico Ultramarino, BA_cx 175, D13085 (1777).
Arquivo Histórico Ultramarino, BA_ Ofício da Comarca de Ilhéus (23/1/1799).
Arquivo Histórico Ultramarino, RJ_cx 173, D12770 (8/3/1799).
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, vol. 68, f. 130 (1734-1737).
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chronological Body, Part II, mc 173, no. 112. (1/31/1532).
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Chronological Body, Part 1, mç70, no. 15. (7/30/1541).
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Armário jesuítico, liv. 17, f.29. Biblioteca do Tombo (16--).
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Manuscritos da Livraria, no. 168 (146). (08/21/1662).
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Feitos e Findos, Juízo da Índia e Mina, mç 6, no. 10, c 314. (1775).
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Feitos e Findos, Juizo da Índia e Mina, mç 3, no. 1, cx 190. (1790).
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Feitos Findos e, Diversos Mc 5, n º 9 - (25/6/1806).
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, MC 23/ 134 (1811-1814).
Bacha, Carlos José Caetano. “O uso de recursos florestais e as Políticas econômicas brasileiras - Uma visão histórica e parcial de um Processo de desenvolvimento”. Est. Econ. 34, n. 2 (Apr/June 2004): 393-426. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-41612004000200007.
Barros, Claudia Franca, and Callado, Catia Henriques. Madeiras da Mata Atlântica: anatomia do lenho de espécies ocorrentes nos remanescentes florestais do Estado do Rio de Janeiro - Vol I. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 1997.
Barros, Claudia Franca, Callado, Catia Henriques, Marcon, M.L., Costa, C.G., Cunha, M. da., Lima, H.R.P., and Marquete, O. Madeiras da Mata Atlântica: anatomia do lenho de espécies ocorrentes nos remanescentes florestais do Estado do Rio de Janeiro – Vol II. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2001.
Barros, Claudia Franca, Callado, Catia Henriques, Cunha, M.DA., Ferreira, M.L.M., Tamaio, N., Marquete, O., and Costa, C.G. Madeiras da Mata Atlântica: anatomia do lenho de espécies ocorrentes nos remanescentes florestais do Estado do Rio de Janeiro – Vol III. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2008.
Berlin, B. Ethnobiological Classification- principal of categorizations of plants and animals in traditional sciences. Princeton, N.J: Princeton University Press, 1992. p. 65-68.
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Seção de Manuscritos, I-11, 01, 019, p.9.
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Seção de Manuscritos, Carta de Duarte Coelho (1535).
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Decreto 46:284 (6/5/1738).
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Seção de Manuscritos, Carta Real (1542).
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Carta do Secretário de Estado Diogo da Mota Corte Real (1754).
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Carta do Secretário de Estado Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1760).
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Manuscritos, Casa da Índia (1774).
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Manuscritos, Carta de comércio (1782).
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Seção de Manuscritos, XXVI Carta de 1784.
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Seção de Manuscritos, Carta Régia de 13 de março de (1797).
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Seção de Manuscritos, Carta Real (1799).
Brown, Cecil H. “Folk classification: an introduction”. In Ethnobotany: a reader, edited by Paul E. Minnis, 65-68. Norman, Oklahoma: University of Oklahoma Press, 2000.
Cabral, Diogo de Carvalho. “Floresta, política e trabalho: a exploração da madeira”. Rev. Bras. Hist. 28, n. 55 (Jan./June 2007): 217-241. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-01882008000100011.
Cabral, Diogo de Carvalho. “O bosque de madeiras e outras histórias: a Mata Atlântica no Brasil colonial (séculos XVIII e XIX)”. Ph.D. thesis, Instituto de Geociências e Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2012.
Cabral, Diogo de Carvalho, and Cesco, Susana. “Árvores do rei, floresta do povo: A instituição das 'madeiras-de-lei' no Rio de Janeiro e na ilha de Santa Catarina (Brasil) no final do período colonial”. Luso-Brazilian Review 44, n. 2 (2007): 50-86.
Camargos, J.A.A., Czarneski, C.M., Meguerditchian, I., and Oliveira, D. de. Catálogo de árvores do Brasil. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos renováveis, Laboratório de Produtos Florestais, 2001.
Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras. Volume 1. Brasília: Embrapa informação e Tecnologia; Colombo, PR: Embrapa Floresta, 2003.
Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras. Volume 2. Brasília: Embrapa informação e Tecnologia; Colombo, PR: Embrapa Floresta, 2006.
Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras. Volume 3. Brasília: Embrapa informação e Tecnologia; Colombo, PR: Embrapa Floresta, 2008.
Casa Civil. 2006. Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11428.htm.
Castro, C.G.M. “Providências interinas para a conservação das mattas e páos da costa de sta capitania”. In Documentos interessantes 44 (1915):187-88.
Conservation International. “Biodiversity hotspots”. Accessed April, 2011. https://www.conservation.org/priorities/biodiversity-hotspots.
Corrêa, Manoel Pio. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, 1941.
Cronon, William. Changes in the Land: Indians, Colonists, and the Ecology of New England. New York: Hill and Wang, 2003.
Engemann, Carlos, Silveira, Angela Maria Rosa da, Guimarães, Maria Aparecida de Oliveira, and Musitano, Mirtes Cavalcanti. “As marcas das mãos”. In As marcas do homem na floresta: história ambiental de um trecho de Mata Atlântica, edited by Rogério Ribeiro Oliveira, 62-70. Rio de Janeiro: PUC-RJ, 2005.
Fazenda, V. “Legislação portuguesa relativo ao Brasil”. RIHGB 105, (1929): 210-229.
Flora do Brasil 2013 under construction. Accessed February, 2013. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/.
Fundação Biodiversitas. Consulta a revisão da lista da Flora Brasileira ameaçada de extinção. Accessed January, 2011. http://www.biodiversitas.org.br/florabr/lista_florabr.pdf.
Furtado, Celso. Formação econômica do Brasil. 27ª. Ed. São Paulo: Publifolha, 2000.
Gambier, J. 1811. Memória acerca das madeiras do Brasil. Manuscrito da Biblioteca Nacional. I-32,12,020, Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, RJ.
Giraudo, Alejandro R. “Dynamics of biodiversity loss in the Argentinean Atlantic Forest: an introduction”. In The Atlantic Forest of South America: Biodiversity Status, Threats, and Outlook, edited by Carlos Galindo-Leal, and Ibsen de Gusmão Câmara, 139–140. Washington: CABS and Island Press, 2003.
Huang, Chengquan, Kim, Sunghee, Altstatt, Alice, Townshend, John R.G., Davis, Paul, Song, Kuan, Tucker, Compton J., Rodas, Oscar, Yanosky, Alberto, Clay, Rob, Musinsky, John. “Rapid loss of Paraguay´s Atlantic Forest and the status of protected areas – a landsat assessment”. Remote Sensing of Environment 106, (2007): 460–466.
Hubbell, Stephen. “Tropical rain forest conservation and the twin challenges of diversity and rarity”. Ecology and evolution 3, (2013):3263-74.
Hutter, L.M. “A madeiras do Brasil na construção de embarcações”. Rev. Inst. Est. Bras. 26, (1986): 47-64.
Hutter, L.M. “O emprego da madeira e outras matérias-primas do Brasil na construção naval”. Rev. Soc. Bras. Pesq. Hist. 26, n. 2 (2005): 15-51.
International Union for Conservation of Nature and Natural Resources. Red List of Threatened Species. Version 2011.2. Accessed February, 2012. http://www.iucnredlist.org.
IUCN. The IUCN Red List of Threatened Species - Version 2019-3. Accessed on January 2020. http://www.iucnredlist.org.
Lapa, José Roberto do Amaral. A Bahia e a carreira da Índia. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 2000.
Le Cointe, Paul. A Amazônia brasileira III- Árvores e plantas úteis do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1934.
Lewis, G.P. Legumes of Bahia. Richmond: Royal Botanic Gardens Kew, 1987.
Lins, Lívia Vannucci, Machado, Ângelo B. M., Costa, Cláudia M. R., and Herrmann, Gisela. “Roteiro metodológico para elaboração de listas de espécies ameaçadas de extinção”. Publicações Avulsas da Fundação Biodiversitas 1, (1997): 1-50.
Lisboa, B.S. Riqueza do Brasil em madeiras de construção e carpintaria oferecido a Vossa majestade Imperial. Anais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Typhographia Nacional, 1761.
Maioli, Veronica Azevedo. “Uso de Madeiras em Construções Históricas da mata Atlântica no Rio de Janeiro”. Ph.D. thesis, Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 2014.
Manieri, Calvino, Chimelo, João Peres, and Alfonso, Verônica Angyalossy. Manual de identificação das principais madeiras comerciais brasileiras. São Paulo: IPT, 1983.
Manieri, Calvino, and Primo, Leonardo B. “Madeiras denominadas ‘angelins’, estudo anatômico macro e microscópico”. Anu. Bras. Econ. Flor. 19, (1968): 39-87.
Marques, João Martins da Silva. Descobrimentos Portugueses. V.1. Lisboa: INIC, 1944.
Miller, Shawn William. Fruitless tree: Portuguese conservation and Brazil’s colonial timber. Stanford University Press: Stanford, California, 2000.
Ministério do Meio Ambiente - MMA. Lista Oficial das espécies da flora Brasileira ameaçadas de extinção. Diário Oficial da União, 185, Seção I, 2008, Instrução Normativa No. 6, 75-82.
Molton, F.W.O. “The royal timber in late colonial Bahia”. Hispanic American Historical Review 58, (1978): 41-61.
Moraes, Antonio Carlos Robert. Bases da formação territorial do Brasil: o território colonial brasileiro no “longo” século XVI. São Paulo: Hucitec, 2000.
Oliveira, Rogério Ribeiro de, and Silva, Inês Machline. 2011. “História da paisagem e paisagens sem história: espécies exóticas e nativas manejadas na Mata Atlântica”. In Saberes e usos de plantas: legado de atividades humanas no Rio de Janeiro, edited by Ariane Peixoto, and Inês M. Silva , 68-82. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio.
Pádua, José Augusto. Um sopro de destruição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
Paula, José Elias de, and Alves, José Luiz de Hamburgo. Madeiras Nativas- anatomia, dendrologia, dendrometria, produção e uso. Brasília-DF: Fundação Mokiti Okada, 1997.
Ribeiro, Cezar Milton, Metzger, Jean Paul, Martensen, Alexandre Camargo, Ponzoni, Flavio Jorge, and Hirota, Marcia Makiko. “The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation”. Biological Conservation 142, n. 6 (March 2009): 1141–1153. https://doi.org/10.1016/j.biocon.2009.02.021.
Rocha, Yuri Tavares. “Distribuição geográfica e época de florescimento do Pau-Brasil (Caesalpinia echinata LAM. – Leguminosae)”. Revista do Departamento de Geografia 20, (2010): 23-36.
Sampaio, Alberto José de. “Nomes vulgares de plantas do Distrito Federal e do Estado do Rio de Janeiro”. Boletim do Museu Nacional: Botânica, n. 4 (1946): 1-149.
Silva, Francisco Carlos Teixeira da. “Conquista e Colonização da América Portuguesa”. In História geral do Brasil (da colonização portuguesa à modernização autoritária. Edited by Maria Yeadda Leite, 15-68. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1990.
Siqueira, Maria Isabel de. “Considerações sobre ordem em colônias: as legislações na exploração do pau-brasil”. IHGB 170, n.442 (2009): 125-140.
Sos Mata Atlântica/Inpe/Isa. 2010. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica no período 2008-2010: dados parciais dos estados avaliados até maio de 2010. São Paulo: Fundação SOS Mata Atlântica e Instituto de Pesquisas Espaciais, 2010.
Sousa, Bernardino José de. O pau-brasil na história nacional. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1939.
Stehmann, João Renato, Forzza, Rafaela Campostrini, Salino, Alexandre, Sobral, Marcos, Costa, Denise Pinheiro da, Kamino, Luciana H. Yoshino. Plantas da Floresta Atlântica. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009.
Tavares, Sergio. Madeiras do nordeste do Brasil. Recife: Universidade Rural de Pernambuco, Ministério da Agricultura, 1959.
Vespúcio, Américo. Novo Mundo: as cartas que batizaram a América. Apresentação e notas de Eduardo Bueno. São Paulo: Planeta, 2003.
Warren Dean. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.

Published

2020-08-31

How to Cite

Maioli, V., Belharte, S., Stuker Kropf, M., & Callado, C. H. (2020). Timber Exploitation in Colonial Brazil: A Historical Perspective of the Atlantic Forest. Historia Ambiental Latinoamericana Y Caribeña (HALAC) Revista De La Solcha, 10(2), 46–73. https://doi.org/10.32991/2237-2717.2020v10i2.p74-101

Issue

Section

Historia, Ciencia y Naturaleza en el Comercio Atlántico